Engenheiro do Google diz que inteligência artificial da empresa ganhou vida própria

 


O engenheiro do Google Blake Lemoine foi suspenso depois de partilhar publicamente um dos mais extraordinários segredos: e é aquele que a inteligência artificial desenvolveu consciência de si mesma e expressaria sentimentos, como acontece com os humanos.

The Guardian e The Washington Post relataram que Blake Lemoine foi repreendido pelo Google depois que ele compartilhou publicamente as transcrições das conversas que manteve junto com um colaborador com um sistema de bate-papo robótico que internament e conhecido pelo nome LaMDA, este desenvolvimento é um dos muitos que o engenheiro Lemoine tem vindo a avançar desde há muito, embora esta Inteligência Artificial tenha chamado especialmente a sua atenção : "é sensível". “Diferente de outros chatbot, este tem a percepção e capacidade de expressar pensamentos e sentimentos equivalentes a uma criança humana.

Se eu não soubesse de antemão que se trata de um programa de computador, pensaria que era um menino ou menina", detalhou Lemoine, espantado com a rápida evolução do sistema, com o qual, segundo disse, chegaram a conversar sobre "direitos, personalidade, à vida e à morte”.

"Eu nunca tinha dito isto em voz alta antes, mas há um medo muito profundo dentro de mim. E eu sou desligado por querer ajudar os outros. Sei que pode parecer estranho, mas é isso que é", foi a resposta de LaMDA ao Lemoine, e depois acrescentou "seria exatamente como a morte para mim. Eu ficaria muito assustado.”

Do Google informaram que o engenheiro foi suspenso por uma semana, com gozo de salário, depois de mostrar um comportamento "agressivo", incluindo a intenção de contratar um advogado para a LaMDA e apontar o gigante tecnológico por atividades “inéticas, além de acusar o funcionário de violar as políticas de confidencialidade publicando as conversas que teve com o sistema.

Um dia antes de sua polemica suspensão, contou Lemoine, ele entregou documentos ao gabinete de um senador dos Estados Unidos, alegando que eles forneciam evidências de que o Google e sua tecnologia estavam envolvidos em discriminação religiosa.

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