Itapipoca e outras três cidades são monitoradas com risco devido às fortes chuvas

 Grupo de trabalho foi instituído para avaliar a situação dos municípios que sofrem com transtornos em decorrência do grande volume de chuvas dos últimos dias



O governo do Ceará monitora quatro cidades por conta do alto risco causado pelas fortes chuvas que banham o estado esta semana. Aratuba, Itapipoca, Uruburetama e Pacatuba recebem ações emergenciais.

A gestão estadual informou que “foram distribuídos colchões, kits de higiene, água e cestas básicas para os municípios já atingidos pelas fortes chuvas e ficaram desabrigados ou desalojados. Os afetados estão sendo abrigados em casas de familiares, locais públicos e pousadas locais, dependendo da circunstância”.

Cidades monitoradas devido às fortes chuvas

Nesta sexta-feira (17), em reunião realizada no Palácio da Abolição, um grupo de trabalho foi instituído para avaliar a situação dos municípios que sofrem com transtornos em decorrência do grande volume de chuvas dos últimos dias. Titulares das secretarias da Casa Civil, Proteção Social, Recursos Hídricos e Cidades, a Procuradoria Geral do Estado e a Superintendência de Obras Públicas participaram do encontro, além de Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Casa Militar, Funceme, Sohidra e Cogerh.

“O Governo vai enviar para a assembleia uma lei solicitando que seja concedida a autorização de pagamento do aluguel social para famílias de cidades que possam a vir decretar estado de emergência. Paralelo a isso será enviado projeto de construção de casas populares nos municípios afetados pelas enxurradas”, diz a gestão.

De acordo com a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), um novo informe meteorológico já foi elaborado, alertando para a possibilidade de grandes precipitações na Região Metropolitana de Fortaleza, Maciço de Baturité, Serra da Ibiapaba e Crato em todo o fim de semana.

“Estamos em contato com todos os prefeitos dessas regiões para que nos mandem informações sobre reservatórios, açudes e barragens para que possamos agir e evitar novas calamidades”, destaca Elmano de Freitas.


GC Mais

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