Em greve por todo o país, docentes de instituições de ensino superior têm insistido no pedido de reajuste salarial ainda em 2024, com demanda por algum percentual a ser pago a partir do segundo semestre. Em meados de abril, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) apresentou uma proposta de reajuste para professores das universidades e institutos federais, bem como para servidores técnico-administrativos, mas apenas nos próximos dois anos.
O governo propôs 9% de reajuste em 2025 e 3,5% em 2026.
Como vem sido mostrado pelo Metrópoles, após conceder reajuste salarial linear de 9% para o funcionalismo em 2023, o governo Lula (PT) decidiu, a partir de agora, tocar negociações pontuais com cada categoria.
Para 2024, foi feita apenas uma correção nos valores dos benefícios (alimentação, saúde e creche) dos servidores do Executivo federal, que chegaram mais perto de uma equiparação com os auxílios pagos pelo Legislativo e pelo Judiciário.
Metrópoles