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De acordo com a Polícia Civil, os beneficiários recebiam mensagens por SMS de golpistas se passando por operadores do auxílio emergencial. Eles pediam dados como CPF e a senha, afirmando que estavam fazendo o recadastramento.
Esses dados eram repassados para a funcionária da casa lotérica, que fazia a alteração das senhas cadastrais das vítimas. Além do Ceará, foram identificadas vítimas nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia, Pernambuco, Goiás, Paraná e Distrito Federal.
Esquema de R$ 1 milhão
Conforme o delegado que investiga o caso, o esquema pode ter rendido pelo menos R$ 1 milhão por mês aos golpistas. A polícia, agora, tenta chegar até os outros criminosos. A Caixa Econômica Federal informou que o beneficiário prejudicado deve entrar com uma contestação no banco e, se for comprovado que ele foi vítima, o valor será reembolsado.
G1