Questionado em sabatina, o ex-prefeito de Fortaleza destacou críticas ao governo de Camilo Santana apenas como “problemas não resolvidos”, dando destaque, inclusive, nas áreas de combate às facções criminosas e de filas de esperas em hospitais públicos do Estado.
“Não quero personalizar, nunca fiz política contra as pessoas, muito menos conseguirei ser desonesto no que acredito”, destacou. Contudo, ele se permitiu e foi além: “Mas é inegável que boa parte da população cearense vive assustada pelo poder perigoso, pernicioso, que as facções criminosas ainda exercem em muitas regiões”, disse.
“Sei que é questão nacional. Sei que é um crime organizado que tem naturezas e contornos nacionais. Mas não é porque é nacional que a gente deixa ter responsabilidade de enfrentá-lo com inteligência e com prioridade no nosso território”, finalizou.
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