Candidato ao Governo do AM propõe aumentar salário, diminuir o serviço e dar mais tempo de descanso ao trabalhador


 

Candidato do PCO ao governo do Mato Grosso do Sul, Magno Souza, único indígena que disputa o pleito estadual, defendeu aumentar o salário, diminuir o serviço e dar mais tempo de descanso ao trabalhador, durante sabatina

Magno Souza aponta que a pretensão de seu governo é dissolver a Polícia Militar (PM) e estabelecer um plano de segurança conjunta com a própria população. Conforme o candidato, a força policial é a grande responsável pelos ataques em áreas de conflito. “Chega de genocídio, chega de assassinato, chega de massacre. Ninguém merece ser morto, ser eliminado de uma forma sem poder se explicar”, declara. 

O candidato do PCO, ainda, explica a pretensão de armar a população. Magno Souza defende a abordagem violenta de forças armadas e afirma que a conscientização da população poderá ser estabelecida. “As vezes a gente pede uma segurança para nos atender e não vem para conversar, eles chegam atirando. Então, eu acho que [a solução] é o fim da PM para poder comunicar com a população, porque a população não vai chegar com a arma dando um tiro para todo lado”, afirma. “Podemos até colocar uma pessoa para fazer essa intermediação e colocar as regras nos lugares certos", complementa.

Magno Souza debateu questões de outros setores envolvidos em seu plano de Governo. Um dos pontos apontados no documento, inclusive, é acabar com os vestibulares de ingresso nas universidades de Mato Grosso do Sul. Quanto a isso, o candidato do PCO explica que luta por um livre acesso de toda comunidade no ensino superior e maior geração de emprego entre os estudantes do estado. “Alguns estudantes vão procurar serviço e não acham. Essa medida aumentaria a oferta por emprego”, contou.

Magno Souza é candidato a Governo do Estado de Mato Grosso do Sul pelo Partido da Causa Operária e possui como vice-governador o professor de História Carlos Martins. O número de Magno a ser votado nas urnas é 29.

Segundo pesquisa IPEC (antigo IBOPE), o candidato tem entre 0% e 3% das intenções de votos.

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